Curioso

quinta-feira, 20 de maio de 2010

E=m.c2

E a justificativa do erro do século e da física quântica. Grande pretensão.

Ao basear na formulação famosa, depois que encontrou elementos para tornar essa verdade irrefutável, Albert Stein e outros colaboradores fizeram por bem deixar para a sociedade científica comprovar, quando fossem possíveis os seus elementos de construção de equipamentos permissíveis de fazer dessa fantasia e dissertação, para o lado correto da afirmação.
Quando se coloca sobre uma determinada afirmação, a teoria considerada da relatividade vai se der conta do efeito zerado, quando a sua intermitência colaborativa, ou seja, sua intersecção de uma para a outra função. E de Energia, é, em suma, uma probabilidade de duas outras funções. A massa e a luz, no vácuo, ao quadrado. Nada contra essa afirmação. Tudo quanto à possibilidade de ser correta.
Vamos por partes.
E de energia seria o E de eletricidade. Ela sim provém de outros fatores para que exista.
M de massa é uma formulação correta. M pode significar massa. Base carbono ou qualquer outra. Portanto, variável. Na condição de existir e também no vácuo. Se existe massa no vácuo, sim, ela coordena com a luz, também no vácuo para que a E, antes dita Energia, se propague.
- Questão um:
Na existência de luz no vácuo, ultrapassando a todas as barreiras, se dá conta que para criar a Energia, dita anteriormente, tem que encontrar Massa – o M, para formar a Energia. Fácil a solução. Se for vácuo e não existe a Massa, seja de que elemento for, até gasoso, portanto zero, fica-se na condição de que a multiplicação não forma nada. Ou seja. E de energia é igual a zero. Não iniciou, não é nada ainda.
- Questão dois:
Sendo e partindo do zero, quando sem massa, partimos para o segundo questionamento. Se existem a massa e a luz, como força maior e só conseguindo a velocidade quando sem massa, consegue-se, nesse pensamento, adquirir a verdade que não é possível se formar a equação quando um dos elementos não existe na sua totalidade, já que a verdade é dita que a Energia é proveniente dos dois elementos, conseqüentes dele e que devam existir diretamente. Não se pode excluir um, por conseguinte ficariam as fórmulas dessa maneira. E=m e E=c2. Se E é um e outro ao mesmo tempo, não excludente devido a premissas levantadas e pontuadas, há de se convir que exista algum formato indevido nessa formulação. E nada de fórmula matemática. Apenas a consideração das probabilidades existentes.
- Questão três:
Se E não precisa de elementos para confirmar a sua existência e ele é dito e sentido em todos os parâmetros encontrados, pode-se partir da possibilidade dele existir, a Energia, sem qualquer outro elemento que posa gerar a sua intensidade. Ou seja, independe de massa, da luz e de qualquer outra expressão atualmente conhecida. Existe não se pode dizer simplesmente, mas existe e não depende de outra geradora, seja de calor, de dimensões outras que não as já conhecidas no atual grau de especialização e progresso da dita humanidade.
- Questão quatro:
Somando-se a todos os questionamentos e proposituras acima, a Energia é um elemento natural e de força inequívoca, sem que outras a alimentem. Como a própria luz e como a formação da massa. Elas sim são inequivocamente, formadas por aglutinação, dispersão, com medidas simples, hoje, de serem manipuladas, achatadas, deformadas e que, no parar dessas forças, voltarem a sua condição de formação inicial e básica. Água, por exemplo. O H2O como conhecido, sempre formado por aglutinação. A energia não estabelece pressão sobre os dois de hidrogênio com um átomo de oxigênio para formar. Portanto, não podem se perder. Estão entre o vácuo e a massa. Esse sim, o vácuo é que deve ser explicado para a formação total dos experimentos.
- Questão cinco: O vácuo.
Ele deve ser estudado, formatado e dito, de uma vez por todas, que existe. Ele é formado por partículas subatômicas, agregadas e que se desprendem quando e sob qualquer movimento, quer da massa quer da geração da própria energia. Do pensamento, dos motores, das dispersões aleatórias ou agregadas por ondas eletro mecânicas e ondas energéticas de todas as formas possíveis. As de origem solar, dos planetas em gravitação ao redor do mundo existente e até entre os próprios planetas já conhecidos bem como as galáxias distantes. Não está jogado no espaço. Está no vácuo, que, até agora, não foi pontuado por essas partículas. Ainda existem menores que as de atual conhecimento. E nos vemos entre esses espaços e durante o que ele nos fornece para aquilatar ser verdadeiro.
- Questão seis: A Energia.
Ela é formada por elementos subatômicos. Não precisa de outras formas de processo ou procedimento, sejam físicos, químicos ou de extraordinária formação químico/física. Não se precisa misturar nada ou aquilatar outros elementos para que seja formada. Ela é simplesmente, como o núcleo infinitesimal.
- Questão sete: A Massa.
A energia, através da massa. Quando ela deixa de existir, como nós mesmos, a massa integrada, ajustada, coordenada e ampliada pela nossa mente, sendo que a existência dela é formada por átomos, núcleos e aglomeração celulares físicas. Nenhum ato ao contrário e pretensão de se provar ou comprovar o já conhecido, estudado e esmiuçado. Mas tem uma centelha que a mantém assim, viva e reinante. E essa centelha, se fosse depender da massa e da luz, sequer existiria. Melhor, ela existe independente da massa (corpo) com a luz (solar e elétrica). A Energia permanece. No caso, mente atuante. E a massa corpórea junto com a luz fenece. Porque entre as células que vão se dispersar e voltar desunidas e reencontradas novamente em um próximo futuro, com outros seres, não vão poder se reunir sem que a energia, que os congrega, retorne. Ela é soberana. Ela existe sem soma. Ela é indivisível. Existe simplesmente. Ou pode ser provada a sua existência também, fora da filosofia da compreensão simples dos termos aqui tratados, com fórmulas matemáticas, quânticas, das diferentes áreas em que pode ser feita a sua atuação.
- Questão oito: A dispersão – Morte.
O conceito básico de quando falta energia não existe luz. Sim, existe. A luz não precisa estar necessariamente no meio da massa ou até no vácuo. Ela pode passar e continuar, refletir em vários elementos, gasosos ou sólidos, como conhecemos e convivemos. Mas não temos a condição de ver a sua importância e alternância sobre outros modelos. Por exemplo, temperaturas muito mais abaixo do que hoje podemos avaliar. Ou superior a todas as forças possíveis do espectro solar multiplicado por todos os números, infinitamente pequenos e o seu contraste infinitamente enorme. E com isso, com essa dificuldade inicial a nossa compreensão ter um aspecto interessante. Fiquemos na teoria. Se não compreendemos ou não podemos chegar a esse parâmetro, façamos alguma fórmula que nos dê a segurança almejada. De que podemos controlar ou, por fim e na acomodação, achamos por bem saber que ela está sob nosso controle. Conhecemos todas as suas dimensões e com isso nos sentimos detentores do poder.
- Questão nove: A fórmula – A teoria não resolvida.
Voltando a fórmula especificamente, ela se baseia em que há, sempre, uma correlação de outras forças para formar alguma, sendo que as que formam a principal são detentoras de erros crassos de interpretação. Não se pode multiplicar massa com vácuo, ou luz no vácuo. Como formulado antes, se um existe e o outro não se chegou à condição de uma fórmula simples, multiplicando o zero (massa ou vácuo), tornará a Energia não existente. E ela existe naturalmente.
E agora cientistas? E agora filósofos? E agora gente unida na comunidade religiosa? Prova? Esquema? Finalização? Ponto final para a criação. Quem fez?

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